Rafael Leitoa desmonta fake News sobre sistema prisional do Maranhão
Em pronunciamento na manhã desta
quarta, 10, o deputado Rafael Leitoa (PDT), lamentou que uma das maiores
ferramentas políticas da atualidade, as fake news, dispense tanta
criatividade e tenha a força de alcançar grandes proporções. A mais recente,
que desacredita o trabalho do Governo do Maranhão, com o apoio da Resolução do
Departamento Nacional de Administração Penitenciária, tenha sido a
desinformação da vez.
Líder do Governo do Maranhão na
Assembleia Legislativa, Rafael Leitoa tem propriedade e conhecimento para fazer
essa defesa. Em Timon, uma das políticas públicas de ressocialização de
apenados, destaque em todo o Brasil, foi instalada no município. A APAC -
Associação de Proteção e Assistência aos Condenados, é apenas uma, dentre
tantas atividades de proteção ao encarcerado no Maranhão. Nos últimos
dias, como forma de desconstruir essas políticas e com o auxílio das Fake
News, políticos locais e nacionais, alinhados ao Palácio do Planalto, a
exemplo da deputada Carla Zambelli (PSL), inverteram o significado da ampliação
de espaços no Complexo Penitenciário de Pedrinhas. Ressaltou Rafael Leitoa, que
no Brasil não existe pena de morte e tampouco prisão perpétua. E que, após
julgados e condenados, os homens que ali estão merecem, por lei e por
humanidade, um tratamento que busque o retorno à vida social.
“Os
recursos para esta ampliação são de 2017, que foram aprovados, lançados em 2018
e licitado ainda em 2020. Agora, assinaram o contrato de execução. Além dos
galpões multiuso, que servem para aprendizado, para formação profissional, no
valor de dois milhões trezentos e oitenta, e os galpões médio no valor de um
milhão e trezentos. É um conjunto de obras que vai melhorar a infraestrutura
dos presídios maranhenses”, ressaltou o deputado Rafael.
Para
finalizar, o deputado lembrou que os índices de assassinatos dentro dos
presídios maranhenses, antes do governo Flávio Dino, eram destaques em rede
nacional. Cujas cabeças rolavam por cima do muro e hoje, com projetos como o
Rua Digna, cujos blocos de cimento são produzidos pelos internos do Sistema
Prisional do Maranhão, a construção de móveis escolares e a produção de
fardamento escolar pelos apenados, a situação é completamente outra. “A Lei
Penal credencia tudo isso que a Secretaria de Estado de Administração
Penitenciária tem feito. Um brilhante trabalho buscando sempre a
ressocialização. concluiu.