Timon: Semdes participa da Semana Nacional da Pessoa com Deficiência da Apae


Com o tema “Família e pessoa com deficiência, protagonistas na implementação das políticas públicas”, a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Timon – APAE realizou uma manhã de roda de conversas nesta sexta-feira (23), em que profissionais da Secretaria de Desenvolvimento Social (SEMDES) debateram a temática com os usuários. A atividade faz parte Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla.


Inicialmente foi abordada, pela psicóloga do Lar da Criança, Caroline Melo, a autonomia, a resiliência e o protagonismo das competências humanas e a evolução das pessoas com deficiência e suas famílias. Em seguida, a psicóloga Kelle Yasmin, da Residência Inclusiva, destacou a participação efetiva da família nos processos de habilitação, reabilitação, educação e inclusão social da pessoa com deficiência.


Despertando um olhar para os cuidados com a saúde, o presidente do Conselho do Idoso, Filipe Soares, falou sobre o envelhecimento saudável da pessoa com deficiência, destacando as relações sociais e familiares, a independência e a necessidade de se praticar atividade física, enfatizando que isso contribui para que esse estágio da vida seja saudável.


Outro ponto importante e de bastante interesse dos usuários foi apresentado pela assessora técnica da SEMDES, Ivana Barbosa, que explicou as regras de acesso e permanência do Benefício de Prestação Continuada (BPC). Eles puderam tirar dúvidas de como requerer, quando devem atualizar e que devem estar inscritos no CadÚnico; foram alertados também de que quem não atualizou ou se inscreveu deve seguir o novo calendário, de acordo com a data de nascimento, para não perder o benefício.


Ao final, foi destacada, pela Conselheira do Conselho de Assistência Social, Maria Ocioneide, a necessidade de aproximação da família com os profissionais da rede de atendimento e a relação da pessoa com deficiência e o mundo do trabalho, em que a assistente social da Residência Inclusiva, Patrícia Caldas, explicou que eles têm direitos de se capacitar e serem inseridos no mercado de trabalho de acordo com suas limitações.

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